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Sim! Pequeninos! Mas são tão doces que se fossem do tamanho de melancias não se perdia nada.
Esta semana, para além destes meninos, no cabaz grande há: batata (nova, branca, para cozer), cebola (nova), cenoura (sem rama), pepino, tomate, alface, couve-coração, laranja, maçã golden e ervas aromáticas (salsa e coentros).
Vai antes à CERCINA que lá há uma coisa chamada cabazes da Dona Horta, todas as quintas-feiras.
Foi durante o mês de Abril que iniciámos as entregas dos nossos frescos cabazes na Nazaré. Já há largas semanas que o queríamos ter feito e estivémos a trabalhar para isso. Mas parecia sempre que " 'tá mar" e lá íamos adiando.
Firmámos um importante compromisso com a CERCI da Nazaré. Comprometemos-nos a entregar os cabazes encomendados pelos habitantes da Nazaré (e da Pederneira e de Pataias, de todas as localidades ali à volta, "oh m'essa") a tempo e horas - que é como quem diz: às quintas-feiras, das 17h15 às 17h45, no parque de estacionamento da Cercina e mediante encomenda no site mais fresco de todos os tempos. Comprometemos-nos a entregar aos utentes dessa instituição géneros alimentares de qualidade, da mesma qualidade dos que compõem os cabazes que entregamos, para que quer os meninos quer as suas famílias tenham acesso a géneros alimentares que lhes proporcionem uma alimentação saudável e equilibrada, provenientes do nosso núcleo de produtores.
Na Dona Horta lutamos para que o amanhã seja sempre melhor - não é à toa que temos um semper ad meliora no nosso logotipo. E esse amanhã não tem de ser - e não é! - só melhor para nós que aqui trabalhamos. Lutamos para que o amanhã de todos os envolvidos seja mais brilhante que o ontem, mais sorridente. Os envolvidos são todos aqueles que acreditam neste projecto, aqui perto ou à distância. Os envolvidos são todos aqueles que optam por produtos seleccionados provenientes de agricultura sustentável e comércio justo. Os envolvidos são os nossos agricultores que "dão o litro" para termos os produtos mais frescos, saudáveis, saborosos e isentos do mercado. Os envolvidos são as crianças que são o nosso futuro, mesmo quando o passado não lhes sorriu. É esse sorriso, este sorriso que nós queremos que seja enorme. Só por isto, esta parceria justifica-se.
Queremos muito que esta parceria dê frutos, de qualidade excepcional (como nos cabazes). A CERCINA merece e nós (também) estamos cá para ajudar.
Geniais! Sim, geniais! Poderiam ser apenas bonitinhos estes nossos cogumelos pleurotos mas não. Para além de extremamente fotogénicos são extremamente gostosos.
Acreditamos que uma alimentação variada é meio caminho andado para uma vida saudável. E se, de alguma forma, pudermos contribuir para isso, tanto melhor. A garantia é a de que os cogumelos vêm até nós pelas mãos do produtor - muito em breve faremos as devidas apresentações, podem contar! - e são colhidos nas 24 horas que antecedem a entrega dos cabazes da Dona Horta.
E por hoje, estes meninos já estão esgotados. Quinta-feira há mais!
"Quando Maio chegar, quem não arou tem de arar"
E lá andámos nós todos atarefados, nesta semana que passou. Mais do que o costume para aproveitar o bom tempo: arámos, plantámos, regámos, semeámos, colhemos, entregámos, foi um lufa-lufa-lufa-lufa. Ufa.
Mas tivemos tempo para catrapiscar os olhinhos às nossas couves-lombarda que vão dar um incrível bacalhau à moda do nosso berço - a nossa aldeia, o Bárrio. E quando virem as beterrabas... Essas sim são dignas de aparições.
Para além das beterrabas e da couve-lombarda, há ainda: cebola, cenoura, alface frisada, feijão verde, curgete, maçã golden, tangerinas, morangos e ervas aromáticas.
Escusado será dizer que a preparação dos cabazes é e será sempre no próprio dia da entrega. Só assim conseguimos manter a frescura das nossas muy apreciadas hortaliças. E frutinhas, ora pois!
Nota: a composição indicada é para o cabaz grande; o médio tem menos três variedades.
... É preciso plantar!
Quem gosta é assim. Tem de plantar para colher. Tem de escolher as melhores sementes, cujas plantas, mais tarde, serão as mais adequadas às condições climatéricas de cada altura. Tem de preparar os terrenos com todos os custos que isso acarreta antes de sequer pensar em plantar. Tem de ser organizado, metódico. E lá vai o senhor Daniel, com isso tudo e com muito mais, no peito, para mais uma plantação "daquelas". Dá gosto gostar de comer couves só de olhar!