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"Quando Maio chegar, quem não arou tem de arar"
E lá andámos nós todos atarefados, nesta semana que passou. Mais do que o costume para aproveitar o bom tempo: arámos, plantámos, regámos, semeámos, colhemos, entregámos, foi um lufa-lufa-lufa-lufa. Ufa.
Mas tivemos tempo para catrapiscar os olhinhos às nossas couves-lombarda que vão dar um incrível bacalhau à moda do nosso berço - a nossa aldeia, o Bárrio. E quando virem as beterrabas... Essas sim são dignas de aparições.
Para além das beterrabas e da couve-lombarda, há ainda: cebola, cenoura, alface frisada, feijão verde, curgete, maçã golden, tangerinas, morangos e ervas aromáticas.
Escusado será dizer que a preparação dos cabazes é e será sempre no próprio dia da entrega. Só assim conseguimos manter a frescura das nossas muy apreciadas hortaliças. E frutinhas, ora pois!
Nota: a composição indicada é para o cabaz grande; o médio tem menos três variedades.
... É preciso plantar!
Quem gosta é assim. Tem de plantar para colher. Tem de escolher as melhores sementes, cujas plantas, mais tarde, serão as mais adequadas às condições climatéricas de cada altura. Tem de preparar os terrenos com todos os custos que isso acarreta antes de sequer pensar em plantar. Tem de ser organizado, metódico. E lá vai o senhor Daniel, com isso tudo e com muito mais, no peito, para mais uma plantação "daquelas". Dá gosto gostar de comer couves só de olhar!