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Vamos ao campo todos os dias, todos. Sábados, domingos, feriados, faça chuva ou faça sol, haja casamentos ou nascimentos, enfim, temos-temos-temos-temos-mesmo de lá ir!

 

Hoje fomos, logo de manhã, e é fácil adivinhar porque gostamos tanto disto, porque gostamos tanto de andar desgrenhados e cheios de lama, com frio nos bigodes e, às vezes, a suar em bica.

 

Hoje, nos Campinhos, uma das nossas plantações de couves (corações, lombardos, brócolos e grelos de couve) estava assim. Não é preciso dizer mais nada, pois não?

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Oronules. Não sabemos o que significa, mas sabemos algumas outras coisas. Ora bem: mais de metade destas clementinas são feias, imperfeitas, com pintas e algumas até vêm meio verdes que é para durarem um nadinha mais lá em casa. Mas são bem boas para primeiros citrinos desta estação.

 

Esta semana as ditas oro-quantas vão no cabaz grande e acabaram agorinha mesmo de ficar disponíveis para encomenda ali naquele site catita da Dona Horta. Já lá foram espreitar ou ainda não?

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São meninas!

24.09.15

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Esta é uma das nossas searas de abóboras menina, nos Campinhos, uma área agrícola também denominada como Perímetro Hidroagrícola da Cela.

 

As ditas estão guardadas dia e noite: a Norte pelo Alto do São Brás, a Oeste pelo mar forte da Nazaré e, nos outros cardeais, por umas lindas colinas verdejantes onde gente de muito trabalho e dedicação habita. 

 

Tem sido um privilégio trabalhar com tão boa gente e uma benção ter esta vista todos os dias.

 

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Pelo Oeste, não há pomar que se preze que não tenha por perto um (vários!) marmeleiro(s). Diz que é para os enxertos.

 

Deixemos isso para quem entende - que vão ter de nos explicar tim-tim por tim-tim um destes dias - e vamos ao principal: está a chegar - ainda que lentamente, o frio - e é preciso (pelo menos dantes era assim) tratar de uns mantimentos para o Inverno.

 

Antigamente, em Setembro, preparava-se a despensa: em lume brando, a lenha, as nossas avós e tias tratavam do doce de tomate (encarnadinho, de sequeiro), da marmelada para o paposeco da manhã e da geleia de marmelo, que comíamos, a toda a hora, à colher e até se nos fecharem os olhos de tanto regalo.

 

Se calhar não era má ideia retomarmos estes costumes outra vez...

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Dona Horta

A Dona Horta é um serviço de entrega de produtos frescos, naturais e saudáveis. Preparamos todas as semanas cabazes de fruta e hortaliças da época e entregamos em locais e horários pré-definidos. Este método único reduz significativamente a pegada ecológica associada à distribuição e promove uma maior aproximação entre consumidores e produtores nacionais. Mas mais importante, a Dona Horta ajuda a melhorar a dieta e bem estar da sua família. Tudo o que precisa de fazer é saborear o melhor da nossa terra, pois nós tratamos do resto! Visite-nos em www.donahorta.pt