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Agriões, Olé!

10.10.17

Os nossos agriões são conhecidos por, de facto, terem sabor. Seja ao natural (nas saladas) ou não (nas sopas) são sempre entregues com a máxima frescura que nos é possível. Ora vejamos: estes foram colhidos esta manhã (estava um frio de rachar) e vão ser entregues ao final da tarde em Leiria e também na Marinha Grande :)

 

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As vindimas a acabarem dão aquele sinal que nos deixa sempre triste: as uvas vão evaporar-se, umas por se transformarem no néctar dos deuses e outras porque vão marchar nos cabazes desta semana! Aproveitar enquanto as há, sim?

 

Cabaz Grande: batata, cebola, cenoura, couve-lombarda, curgete, espinafre, alface, alho seco, maçã reineta, uvas e clementinas.

 

Cabaz Médio: cebola, cenoura, couve-lombarda, curgete, alface, alho seco, maçã reineta, uvas.

 

Até breve!

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As nossas couves-portuguesas estão lindas que só nós sabemos! Grandalhonas, verdes e muito viçosas, criadas, naturalmente, com muito amor e carinho, a combinar com esta quadra que se avizinha.

 

A reserva de couvitas para a semana do Natal vai de vento em popa e aguardamos também a vossa encomenda (para organizarmos melhor o número de maõzinhas para a colheita que é feita nas 24 horas que antecedem a entrega).

 

As entregas serão nos sítios do costume (Alcobaça, Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Caldas da Rainha, São Martinho do Porto) e também, imagine-se, em Lisboa. Não acredita? Ora pergunte-nos se quer ver!

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E uma rica sopinha com esta belíssima couve para um dia mais frio, hein?

 

Os cozinheiros cá do sítio têm sempre por perto uma sopinha feita de fresco, com "legumes de verdade" (como nos disseram há um par de dias). A receita desta semana não é nova mas se é deliciosa porque não publicá-la novamente?

 

Ora cá vai, e as quantidades são apenas indicativas:

 

- 2 cebolas, lavadas e peladas, cortadas aos cubos

(ou 1 cebola e a parte branca de um alho-francês miúdo que esteja lá nos fundos do frigorífico quase a estragar-se - às vezes acontece, nós sabemos!)

 

- 2 cenouras grandes, lavas, peladas, cortadas às rodelas

(nesta altura do ano, e com cenouras mesmo frescas e de casquinha tenra e fina - como as nossas - aproveite a casca, onde estão parte das vitaminas, e nada de pelar as senhoras/cenouras)

 

- 100 gramas de abóbora, lavada, descascada e cortada em cubos.

(nada de pevides, sim?)

 

- 1 nabo pequeno ou meia cabeça de nabo

(os legumes não crescem dentro de um calibrador, às vezes há nabos matulões, tão saborosos como os mais baby)

 

- 1 alho francês miúdo, lavado e cortado em rodelas muito finas (do tipo juliana)

 

- 1 couve-coração, lavado e cortado em juliana

(se for muito grande, do tipo de quilo, use só metade)

(se tem crianças pequenas já sabe, nada de troços na sopa senão há um "mãaae, eu nã quero, nã gosto!).

 

E agora? Bom, agora é assim: água numa panela, em lume alto. Se não é profissional das sopas coloque um litro de água e uma colher, das de café, mal cheia, de sal.

 

Quando a água da panela levantar fervura, junte-lhe todos os legumes, excepto os que foram cortados em juliana (o coração e o alho-francês) e passe o lume para médio.

 

Assim que os legumes cozerem triture-os (se cozerem demais perdem nutrientes, não deixe a panela ao lume enquanto vê a novela ou aquele senhor do porto canal a dizer disparates). Junte água (quente!) para acertar a espessura da sopa. E junte (aos legumes, não se deixe enganar pelo enredo!) a juliana de legumes e deixe que cozam, deixe que fiquem bem tenrinhos. Não se esqueça de duas colheres, das de sopa, de azeite virgem-extra (o melhor azeite para os melhores legumes, sempre!) ao mesmo tempo que a juliana, lá para dentro da panela.

 

Gostamos muito desta sopa com pãozinho torrado na hora e perfumada com uns coentros picadinhos. Daqueles que cheiram e sabem mesmo a coentros, sim?

 

 

 

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Aqui deixamos o link para um mini-artigo sobre os abacates que estarão nos cabazes da Dona Horta da próxima semana.

 

Cabaz Médio, 8 euros, composto por: cenoura, alho francês, espinafre selvagem, curgete, maçã golden, abacate, alface e ervas aromáticas.

 

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Pêras do Algarve? Como assim, pêras do Algarve?

 

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Os abacates, a par com uns maravilhosos manguitos que nos apareceram por cá há uns tempos (chamamos-lhe assim porque são mangas miniatura, dos pomares do Mário lá em Silves), são uma fruta que de há muito pouco tempo para cá começa a ser sustentavelmente produzida em Portugal.

 

Na Dona Horta temos o privilégio de dar conta dela antes de entrar no loop do costume que são os mercados em que a fruta só chega a casa de quem a vai comer muito tempo depois de ter sido colhida. Claro como água e verde que nem abacate. Sim? Sim. 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Caiota o quê?

09.11.15

Abóbora-gila, Abóbora-Chila ou Caiota! Temos poucas unidades destas meninas mas as suficientes para umas deliciosas compotas.

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 Sabem onde? Sabem pois.

 

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Vamos ao campo todos os dias, todos. Sábados, domingos, feriados, faça chuva ou faça sol, haja casamentos ou nascimentos, enfim, temos-temos-temos-temos-mesmo de lá ir!

 

Hoje fomos, logo de manhã, e é fácil adivinhar porque gostamos tanto disto, porque gostamos tanto de andar desgrenhados e cheios de lama, com frio nos bigodes e, às vezes, a suar em bica.

 

Hoje, nos Campinhos, uma das nossas plantações de couves (corações, lombardos, brócolos e grelos de couve) estava assim. Não é preciso dizer mais nada, pois não?

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Oronules. Não sabemos o que significa, mas sabemos algumas outras coisas. Ora bem: mais de metade destas clementinas são feias, imperfeitas, com pintas e algumas até vêm meio verdes que é para durarem um nadinha mais lá em casa. Mas são bem boas para primeiros citrinos desta estação.

 

Esta semana as ditas oro-quantas vão no cabaz grande e acabaram agorinha mesmo de ficar disponíveis para encomenda ali naquele site catita da Dona Horta. Já lá foram espreitar ou ainda não?

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São meninas!

24.09.15

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Esta é uma das nossas searas de abóboras menina, nos Campinhos, uma área agrícola também denominada como Perímetro Hidroagrícola da Cela.

 

As ditas estão guardadas dia e noite: a Norte pelo Alto do São Brás, a Oeste pelo mar forte da Nazaré e, nos outros cardeais, por umas lindas colinas verdejantes onde gente de muito trabalho e dedicação habita. 

 

Tem sido um privilégio trabalhar com tão boa gente e uma benção ter esta vista todos os dias.

 

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Dona Horta

A Dona Horta é um serviço de entrega de produtos frescos, naturais e saudáveis. Preparamos todas as semanas cabazes de fruta e hortaliças da época e entregamos em locais e horários pré-definidos. Este método único reduz significativamente a pegada ecológica associada à distribuição e promove uma maior aproximação entre consumidores e produtores nacionais. Mas mais importante, a Dona Horta ajuda a melhorar a dieta e bem estar da sua família. Tudo o que precisa de fazer é saborear o melhor da nossa terra, pois nós tratamos do resto! Visite-nos em www.donahorta.pt



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